Depois da moda em adaptar livros e HQs, Hollywood criou uma nova mania.
Produzir filmes cheios de efeitos especiais com o tema fim do mundo.
Seja por alienigenas, previsões ou cultura Maia, o final de todos é o mesmo: não sobra absolutamente nada no planeta Terra.
Produzir filmes cheios de efeitos especiais com o tema fim do mundo.
Seja por alienigenas, previsões ou cultura Maia, o final de todos é o mesmo: não sobra absolutamente nada no planeta Terra.
Pensando nisso o Parada Obrigatória resolveu criar a categoria Desastre Mundial.
Os indicados são:
O Dia em Que a Terra Parou ( The Day The Earth Stood Still)
Um alienígena, Klaatu (Keanu Reeves), chega à Terra acompanhado do robô Gort em missão de paz. Os dois tentam alertar os governantes do planeta sobre o perigo de viver em contínuo estado de guerra, o que pode causar sua destruição total. Mas, apesar das boas intenções, Klaatu é visto como inimigo.
Presságio (Knowing)
Um grupo de alunos faz alguns desenhos sobre como imaginam que será o futuro. Eles serão guardados em uma cápsula do tempo, que apenas será aberta daqui a 50 anos. Um deles, feito por uma garota, traz uma série de números aleatórios, que ela alega terem sido ditos por alguém que não vê. Meio século depois a cápsula é aberta e este desenho chega às mãos de Caleb Koestler (Chandler Canterbury). O pai dele, o professor de astrofísica John Koestler (Nicolas Cage), percebe que trata-se de uma mensagem codificada que prediz as datas e os números de mortos de cada uma das grandes tragédias ocorridas nos últimos 50 anos. John passa a investigar melhor o desenho e descobre que ele prevê mais três catástrofes ainda não ocorridas, a última delas de proporções globais.
Um grupo de alunos faz alguns desenhos sobre como imaginam que será o futuro. Eles serão guardados em uma cápsula do tempo, que apenas será aberta daqui a 50 anos. Um deles, feito por uma garota, traz uma série de números aleatórios, que ela alega terem sido ditos por alguém que não vê. Meio século depois a cápsula é aberta e este desenho chega às mãos de Caleb Koestler (Chandler Canterbury). O pai dele, o professor de astrofísica John Koestler (Nicolas Cage), percebe que trata-se de uma mensagem codificada que prediz as datas e os números de mortos de cada uma das grandes tragédias ocorridas nos últimos 50 anos. John passa a investigar melhor o desenho e descobre que ele prevê mais três catástrofes ainda não ocorridas, a última delas de proporções globais.
2012(2012)
Em 2008, o presidente americano (Danny Glover) convoca uma reunião de emergência com as principais potências para conversar sobre um grande perigo para a humanidade. Os anos passam e, com a proximidade de 2012, as autoridades decidem que não é mais possível conter o perigo eminente que pode significar o fim do mundo. Com isso, colocam em prática o plano iniciado anos atrás, sob o comando dos cientistas Adrian Helmsley (Chiwetel Ejiofor) e Carl Anheuser (Oliver Platt). Enquanto isso, o escritor Jackson Curtis (John Cusack) leva sua vida de marido separado, pai de dois filhos, como motorista de limusine e tendo que aturar as reclamações da ex esposa (Amanda Peet). Ao levar os filhos para passear, ele descobre os primeiros sintomas da destruição do planeta.
_______________________________
_______________________________
Agora é a hora de você votar.
Escolha qual deles merece levar o Leão de Ouro.
Vote nas outras categorias também.
Amanha conheça a sinopse dos indicados a Melhor Filme Nacional.
Leonardo, eu acho que o filme-desastre - em dois sentidos - que melhor representa a categoria é 2012. Os efeitos especiais do filme são realmente interessantes e temos bons momentos de entretenimento. No entanto, o roteiro é tão ruim, que o filme é uma bosta, um grande desastre, numa ótima apologia ao próprio tema.
ResponderExcluirMeu voto vai pra ele.
Aliás, pensando bem... Presságio merece mais se o quesito analisado for escrotice.
Realmente, preciso concordar LuEs. Filme-desastre em 2009 ganhou, verdadeiramente, um duplo significado.
ResponderExcluir2012 é o menos pior.
Hmm, me surpreendeu o "Dia em que a Terra Parou", mostra mais uma vez que o Keanu Reeves não é um ator tão ruim quanto todo mundo adora dizer. E que remakes são tanto um mal necessário quanto um reaproveitamento de boas idéias... acontece que, nesse caso, a idéia continuou boa mesmo depois de, o quê, cinquenta anos?
ResponderExcluirAbraço! :D