Original Netflix, O mínimo para viver, estrelado por Lily Collins
é um longa que aborda os distúrbios alimentares. Dirigido e escrito por Marti
Noxon e co estrelado por Keanu Reeves Lily Taylor e Alex Sharp.
Depois do polêmico 13 reasons why, A Netflix aposta
na abordagem e outro problema de saúde, a vantagem é que dessa vez consegue ser
um pouco mais sutil. Ainda há o incomodo causado pelos corpos extremamente
magros, e os hábitos citados, mas (ainda bem) não há ninguém vomitando
explicitamente em cena, com closes desnecessários. Há um cena mais violenta,
que passa que relance em um porta entre aberta, mas sem fazer aquela espécie de
“tutorial” incomodo. O filme, inclusive, debate a ideia da romanização ao
colocar um sub trama que envolve a influência que Ellen, personagem de Lily Collins, tem em outras pessoas.
O filme segue uma linha coesa
na maior parte do tempo, apesar de apelar para algo muito lúdico e
metafórico na reta final, que destoa da maior parte do filme, ainda
consegue impressionar pela beleza de algumas cenas e pela mensagem de que é
necessário ter vontade de viver para buscar a cura. Marti Noxon consegue uma estreia nos longas metragens que é, em sua maior parte, positiva.
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