Segundo Frank Parlato, antigo porta voz do grupo, a atriz era uma das responsáveis por recrutar jovens garotas para participarem do culto. Quem não conseguisse recrutar novos mebros, era espancado com uma pá nas nadegas e tatuado. As rotinas incluiam dietas radicais forçadas nas "escravas" e agressões físicas diárias. Estas mulheres serviam de "escravas sexuais" para poderosos de Hollywood e eram marcadas com ferro quente.
Mascarado como uma comunidade de autoajuda para mulheres, o grupo usava de informações comprometedoras do passado das vítimas para impedir que elas saissem.
A polícia norte-americana esta investigando as acusãoes.
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